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domingo, 23 de outubro de 2016

Chipa

Esta é uma receita da Rita Lobo. Minha irmã já fez várias, mas eu nunca tinha feito. No máximo ajudei a ralar o queijo e moldar. É uma receita super fácil e que pode ser feita com antecedência e congelada. Numa hora de necessidade ou desejo é só colocar direto no forno quente. Hoje assei mais ou menos 1/3 e congelei o restante.
A primeira vez que ouvi falar de chipa foi há mais ou menos 10 anos, quando viajei com meus sobrinhos, minha irmã e mãe para o sul para visitar a região das Missões. Fomos para o Rio Grande do Sul, Argentina e Paraguai, onde experimentamos. Depois passei a ver com frequência nos supermercados de São Paulo. Não sei se nunca tinha reparado ou se coincidentemente foi por volta desta época que começou a aparecer aqui. Hoje é super fácil encontrar em supermercados e padarias e tem, também, a versão congelada. É uma boa pedida para um lanche despretensioso.

Ingredientes:

500 g de polvilho doce
400 g de queijo meia cura ralado fino
100 g de manteiga em temperatura ambiente
2 ovos
1 colher (chá) de sal
1 xícara (chá) de leite, aproximadamente


Preparo:

Em uma vasilha grande, coloque o polvilho, o queijo, o sal e a manteiga. Mexa com as mãos. Coloque os ovos ligeiramente batidos e mexa novamente. Vá colocando o leite aos poucos, sempre mexendo, até ficar uma massa uniforme. Cuidado com o leite para que a massa não fique muito mole e pegajosa.
Pegue pequenas porções da massa, faça rolinhos de aproximadamente 1 dedo de espessura, e do tamanho da mão, e vire no meio, formando uma ferradura. Coloque em uma assadeira, deixando um espaço entre eles. Leve ao forno pré-aquecido até começar a dourar, por aproximadamente 30 minutos.
Se for congelar, pode colocar bem próximos na assadeira e leve ao freezer até endurecerem e depois empacote.


Rendimento: 36 unidades




domingo, 16 de outubro de 2016

Bolo de iogurte e framboesa

Durante a semana eu comprei framboesa congelada com a intenção de fazer cuca ou cuque, como dizem no sul. Mas como já estava meio tarde e a receita é um pouco mais detalhada, ainda que fácil, já que tem que fazer a farofa e bater os ovos separados, resolvi facilitar.
Fiz uma receita de bolo de iogurte, só que usando manteiga no lugar do óleo. A vantagem é que bate tudo no liquidificador. Outra novidade para mim, foi o açúcar demerara. No final do feriado do dia 12 eu liguei a tv para ver o que passava e no Mulheres estava uma pessoa, acho que nutricionista, falando dos tipos de açúcar. Ela disse que é melhor usar o demerara no lugar do refinado e usar na mesma proporção. Resolvi experimentar. Perfeito. A framboesa deu um sabor azedinho, que quebra um pouco do doce que adorei. Este é um problema... Já comi dois pedaços e me segurei para não avançar.
Comi só o bolo, mas acho que um sorvete de creme para acompanhar também é uma boa pedida.
Comprei um pacote de framboesa congelada, de 300 g. Fui colocando e usei aproximadamente 1/2 pacote. Com o restante dá para fazer uma caldinha para comer com sorvete ou, para quem gostar, com um salmão grelhado. Eu guardei para fazer um suco amanhã no café da manhã.

Ingredientes:

2 ovos inteiros
1 1/2 xícara (chá) de açúcar demerara
1 copo de iogurte natural
100 g de manteiga
1 colher (chá) de extrato ou essência de baunilha (opcional)
2 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
1/2 pacote de framboesa congelada, aproximadamente


Preparo:

Coloque as framboesas já descongeladas em uma peneira para tirar o excesso do líquido.
No liquidificador, bata os ovos, o iogurte, o açúcar, a manteiga e a baunilha até ficar uniforme.
Coloque a farinha aos poucos e vá batendo. Coloque o fermento e bata rapidamente.
Despeje a massa em uma forma média untada e enfarinhada. Espalhe a framboesa pela massa. Leve para assar em forno pré aquecido a 200ºC, por aproximadamente 30 minutos, até dourar, começar a soltar da lateral e ao espetar um palito, ele saia limpo. Retire do forno, espere amornar ou esfriar, de acordo com a preferência e sirva.
Se for servir como sobremesa, acompanhe de uma boa de sorvete de creme.
Se for servir sem o sorvete, polvilhe um pouco de açúcar de confeiteiro para dar um "acabamento",



Rendimento: 9 porções







sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Bolinha de queijo

Receita mega fácil e rápida. Boa para finalizar esta semana diferente e aquecer para o fim de semana.
Boa para servir como aperitivo, em encontros em casa e vendo um filminho na TV. Experimente com outros queijos. Só usei outros dois e ficam bons também.
Mas tem que fritar e comer em seguida para o queijo ainda estar derretido.

Ingredientes:

200 g de queijo meia cura ralado fino
1 ovo inteiro
1 gema
3 colheres (sopa) de farinha de trigo peneirada
1 colher (café) de fermento em pó
sal a gosto
Farinha de rosca


Preparo:

Bata o ovo e a gema. Misture todos os ingredientes com as mãos, até ficar uniforme. Se precisar, coloque mais farinha. Faça bolinhas, não é necessário untar as mãos, e passe pela farinha de rosca. Frite em óleo quente, aos poucos, escorra em papel absorvente e sirva em seguida.
Se quiser, tempere com pimenta ou orégano.
Pode ser servida sozinha ou com um molho apimentado.

Variações:

200 g de queijo provolone ralado

ou

200 g de queijo parmesão ralado

ou 

150 g de queijo parmesão ralado
50 g de queijo gorgonzola ralado


Rendimento: 20 a 25 bolinhas








quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Enroladinho de queijo

Esta receita é tradicional lá em casa. Quando éramos crianças, tinha em toda festa. Nós que fazíamos porque naquela época as festas eram em casa, não em buffet. Aliás, a festa começava antes quando reunia os primos para ajudar a enrolar os doces, passar o enroladinho na clara e queijo e puxar a bala de coco, entre outros. Então esta receita é perfeita para encerrar este feriado no meio da semana, já que hoje é dia das crianças e aproveitando que deu uma esfriadinha agora no fim do dia.
Esta receita depois acabou esquecida porque, apesar de fácil, não rende muito. Então quando é para várias pessoas tem que fazer mais receitas. Mas é uma boa pedida para reuniões, aperitivo e um lanchinho no fim do dia..
Abrir é a parte chata, já que tem que ficar fina. A Silvana, que trabalha com minha mãe, é que resgatou de uns tempos para cá, mas, eu mesma, há anos não fazia. Resolvi fazer hoje para ver se ainda consigo. Não tem segredos, simplicidade que gera uma delícia.
Uma vantagem desta receita é que dá para congelar sem assar e no dia que quiser, assar e servir fresquinho. A dica desta receita é quando abrir a massa, deixar bem fina. Isto porque quando molda o salgadinho junta os pedaços e engrossa as pontas e, quanto mais fina, mais crocante fica. Esta receita tem gosto de infância feliz. Inspire-se para o fim de semana, que já está aí.


Ingredientes:

2 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
3 colheres (sopa) de manteiga
4 colheres (sopa) de leite
2 gemas
1 colher (café) de sal
200 g, aproximadamente, de queijo prato em cubos
300 g, aproximadamente, de queijo parmesão ralado
2 claras


Preparo:

Em uma tigela grande ou em uma superfície lisa, amasse bem todos os ingredientes até ficar uma massa lisa e homogênea. Se ficar muito mole, coloque mais farinha. Se ficar dura, leite. Deixe descansar 15 minutos. Aproveite este tempo para cortar o queijo prato em cubos.
Em uma superfície lisa e enfarinhada, abra a massa. Abra bem fina pois ela será enrolada ao moldar os biscoitos. Corte a massa em quadrados de aproximadamente 3 dedos. Coloque no centro de um dos lados o pedaço do queijo prato e enrole como uma bala.  Aperte para não abrir. Se tiver sobrado muita massa nas laterais, corte um pouco, junte as sobras e abra novamente.
Depois de feitos todos os enroladinhos, passe na clara, sem bater, e no queijo parmesão ralado. Coloque em uma forma ligeiramente untada e enfarinhada e leve para assar em forno pré-aquecido, até dourar. Dependendo do forno, pode ser que precise virar os enroladinhos para dourar por igual.
Se for congelar, faça antes de assar. Coloque em uma forma, uma ao lado do outro,  e leve ao freezer. Quando estiver duro, coloque em saquinhos próprios. No dia que quiser, coloque na forma e leve direto ao forno.


Rendimento: 40 unidades, aproximadamente




domingo, 9 de outubro de 2016

Pão de semolina

Esta é a receita que fizemos na aula de pães de ontem. Depois de todas as explicações sobre o que influi no pão, como fazer e modelar e ser feita a massa de 3 tipos de pão para mostrar qual é o ponto, cada um fez uma massa deste pão e levou para casa para assar. Fiz como eles sugeriam, com fermentação longa, deixando na geladeira. Poderia ser feita com uma fermentação média, em temperatura ambiente.

Ingredientes:

250 g de farinha de trigo
250 g de semolina de trigo duro
275 g de água
6 g de fermento fresco ou 2 g de fermento seco
10 g de sal


Preparo:

Misture as farinhas e o fermento em uma tigela. Acrescente o sal e misture. Coloque a água aos poucos e misture bem. Pode-se fazer tudo isto em uma tigela, ou em uma superfície lisa. Neste caso, faça um vulcão com a mistura das farinhas, sal e fermento e vá colocando a água aos poucos e misturando com a farinha, com um garfo. Vá pegando aos poucos a farinha da volta, mas com cuidado para não abrir as laterais para a água não escapar. Quando estiver uma consistência mais grossa, derrube todas as laterais para incorporar a massa. Sove bem, com a parte do punho, esticando, sem rasgas e enrolando de volta e invertendo o lado, até a massa ficar lisa. Coloque em uma vasilha , cubra com saco plástico para não ressecar e espere uma hora em temperatura ambiente e leve à geladeira de um dia para o outro.
No dia seguinte, retire a massa da geladeira, espere uns 30 minutos e vire sobre uma superfície enfarinhada, aperte ligeiramente a massa e vá puxando as pontas até o centro e una bem para fechar. Forme uma bola e coloque em uma assadeira untada com azeite e farinha de trigo. Coloque com a parte onde foi feita a união das pontas para baixo (esta é a parte que ficou embaixo enquanto fermentava). Espere crescer, controlando o ponto de crescentimento e leve para assar em forno pré-aquecido, por aproximadamente 30 minutos. Quando estiver assado, se quiser use o grill para dar mais uma douradinha. Retire da assadeira, coloque em uma superfície ventilada, resista ao cheirinho tentador e espere esfriar antes de cortar.



Rendimento: 1 pão pequeno



Dicas para fazer pão

Ontem fiz um curso de pães artesanais no restaurante Friccó, na Vila Mariana. 

Neste primeiro curso, ensina-se a fazer pão com fermento biológico seco. Mas no próprio restaurante eles só fazem pão com fermentação natural. Este curso é introdutório para aprender a fazer  pão para depois passar para o com fermentação natural (com o levain).

Mas mesmo com o fermento biológico, eles são adeptos da fermentação lenta, que dá mais sabor ao pão. Por isto a baixa quantidade de fermento. A proporção que eles usam é de 1 g para 1 kg de farinha. Assim o fermento age aos poucos e pode desenvolver bem o pão, com os sabores. Assim, esqueça as instruções que consta na embalagem. Outra coisa, eles não gostam do fermento biológico fresco porque ele pode estar morto e você não perceber.

Pão com muita hidratação, fazer em masseira. Se usar batedeiras caseiras, cuidado para não forçar demais. Use uma capacidade inferior, em torno de 40%. 

Para esta fermentação longa, de 1 dia ou mais, após fazer a massa, espera-se 1 hora em temperatura ambiente, coberto com um plástico, e depois vai para a geladeira em um recipiente fechado. No dia seguinte retire a massa da geladeira, espera um pouco até ficar em temperatura ambiente, vira a massa, modela o pão, aguarda mais um pouco para fermentar e leva-se ao forno quente. Outra sugestão, é se tiver adega de vinho, coloque a massa lá, pois a temperatura é mais controlada do que a da geladeira. Neste caso, deixe a temperatura em torno de 14ºC.

Para saber se está no ponto, aperte ligeiramente o pão. se a massa voltar logo, ainda não está. Se afundar e não voltar, passou do ponto. Se apertar e ela voltar devagar, está no ponto de levar ao forno. Se quiser, nesta hora é que deve ser feito o corte na massa.

Outra coisa que eles falaram bastante é sobre a qualidade da farinha. A nossa não é boa para pão. Eles recomendam que compre farinha importada, italiana, portuguesa ou francesa, e mescle com a Anaconda que é a melhor, na opinião deles. A proporção vai variar de acordo com o tipo de pão.Para pão normal, recomendam misturar 80% da farinha nacional (Anaconta) com 20% da farinha de manitoba.

Também o tipo de farinha vai variar de acordo com o tipo de pão ou pizza. Pode-se precisar de uma que expanda mais, para pizza por exemplo, ou menos para pães mais firmes.

A água não deve ter cloro. Então se o seu filtro for bom, não precisa ser água mineral, mesmo porque algumas não dão bom resultado, dependendo da concentração. Como são adeptos da fermentação longa, a água deve ser usada em temperatura ambiente, e se for bater a massa na masseira, usar água gelada pois enquanto bate, a massa esquenta. Isto é para retardar a fermentação.

Para assar, o ideal é usar panela de ferro, grossa, ou de barro. Isto distribui melhor o calor do forno caseiro. Se não tiver, use forma de lateral baixa para o calor circular melhor, já que o forno caseiro médio só tem o calor de baixo. Se tiver o forno com ventilação, daí a distribuição do calor é melhor. Mas, o que foi falado diversas vezes, é que o forno é o menos importante. Se a fermentação tiver sido bem feita, o pão sai bom.

Se quiser congelar o pão, asse e tire quando ainda estiver claro, para depois terminar de assar.

Para formar casca crocante, é mais fácil com a fermentação natural. Com fermento biológico, teria que ter vapor, mas nem sempre funciona. Além disto, na massa não deve ter nem ovo nem leite para poder formar a crosta.

Pão com álcool, só se a concentração máxima for de 14% porque há interferência na fermentação.

Após virar a massa da forma onde fermentou e modelar, coloque na forma em que vai ser assado com a parte que estava em cima na fermentação, para cima. Isto porque o pão já estava crescendo assim, e ele continua o crescimento. Se apenas modelar o pão após a vira, espere até atingir a temperatura ambiente, (aproximadamente 30 minutos) e já asse, Se mexer muito, deixe fermentar novamente.

Assar em forno pré-aquecido.

Depois que assar o pão, coloque sobre uma superfície vazada para que o ar circule e o pão não sue e deixe molhado, interferindo na textura.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Bolo de maracujá

Este bolo foi uma mini invenção. Me deu vontade de comer um bolinho caseiro e fui olhar o que tinha de ingredientes. Estava pensando em um bolo de limão, mas como tinha a polpa de maracujá congelada, resolvi arriscar.
Bolo de liquidificador tem pouca variação, então acabei usando uma base normal, mesmo arriscando nas quantidades. Para completar coloquei um pouco de chocolate ao leite picado. Usar o chocolate era uma forma de eu comer menos, já que se deixasse a barra inteira eu acabaria comendo tudo, além de comer o bolo. Colocando no bolo mais gente come. Deu certo. Receita aprovada, boa para encerrar ou começar o dia. Apesar de não ter feito, acho que uma cobertura de chocolate vai bem. Eu gosto desta combinação, azedinho com chocolate.

Ingredientes:

4 ovos
1/2 xícara (chá) de óleo
2 xícaras (chá) açúcar
2 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
1 colher (sopa) de fermento peneirado
2 pacotes de polpa de maracujá (200 g)
1/2 xícara (chá) de chocolate picado.

Preparo:

No liquidificador, bata os ovos, o óleo, o açúcar e a polpa de maracujá.
Em uma vasilha, peneire a farinha e o fermento. Junte a mistura do liquidificador. Mexa bem, até ficar uniforme. Unte e enfarinhe uma forma pequena de bolo. Coloque a massa e leve ao forno pré-aquecido, a 200ºC, por aproximadamente 40 minutos. Espere amornar e desenforme.


Rendimento: 10 porções






domingo, 2 de outubro de 2016

Pão de ricota e tomate seco

Esta é uma receita bem antiga que tentei fazer usando o levain. Na receita original também não ia o tomate seco. Coloquei para dar mais um saborzinho. Pode-se colocar também azeitonas ou espinafre junto com a ricota. É pode ser considerada uma receita mais light porque o recheio é de ricota e uso leite desnatado e margarina light, mesmo tendo colocado o tomate seco, já que não foi muito e eu escorri.
Por se com levain, tem que ser feita com tempo, principalmente em um dia mais fresco como estes. Comecei a fazer esta receita ontem. A ideia era fazer para o lanche, mas como ia ficar tarde para assar no dia, deixei fermentando por mais tempo e montei de noite para assar hoje de manhã. Valeu a pena porque começar o dia com um pão fresquinho é tudo de bom. Até animou para ir votar logo.
Esta eu fiz como rosca, mas como a forma que eu usei era média acabou tomando quase toda a forma. Então use uma forma grande ou faça duas roscas.

Ingredientes:

50 g de levain (ou 1 tablete de fermento biológico)
500 g de farinha de trigo peneirada
1 colher (chá) de sal
1 xícara (chá) de leite desnatado
2 ovos inteiros
2 gemas
1 colher (sopa) de margarina light
1 gema para pincelar
1/2 colher (sopa) de leite desnatado

Recheio:

1 pacote de ricota fresca amassada (aproximadamente 500 g)
1/2 xícara (chá) de tomate seco picado e escorrido
1/2 cebola em cubos pequenos
sal a gosto

Preparo:

Aqueça o leite apenas até começar a amornar. Em uma vasilha grande coloque o levain e o leite e mexa, apertando o levain, até dissolver. Acrescente os ovos, a gema e a margarina e mexa. Vá colocando a farinha aos poucos, o sal e amasse até ficar homogênea. Depois de ter colocalo um pouco da farinha, vire a massa sobre uma superfície untada para amassar melhor. Dependendo do tamanho dos ovos pode ser necessário colocar um pouco mais, mas coloque com cuidado para a massa não ficar pesada. Forme uma bola e coloque a massa de volta na tigela, cubra com um pano e deixe crescer. Com fermento natural e tempo mais frio, deixe por pelo menos 6 horas. Com fermento biológico, 30 minutos porque depois de modelada vai crescer novamente.
Polvilhe farinha de trigo sobre uma superfície lisa e abra a massa. Se quiser fazer em formato de baguete, divida a massa em dois. Se quiser em formato de rosca, não é necessário, mas use uma forma grande. Coloque a ricota misturada com a cebola e o sal e espalhe o tomate seco. Enrole como um rocambole e feche bem. Para a rosca una as partes, se for tipo baguete apenas aperte as pontas para fechar. Coloque em uma assadeira e espere crescer novamente. Com fermento biológico 2 horas, com levain e tempo frio mais 4 horas.
Pincele a gema batida com o leite e leve ao forno pré aquecido por apoximadamente 30 minutos, até dourar. Espere 5 minutos, desenforme mas ainda não corte. Coloque sobre uma superfície vazada para que o ar circule enquanto esfria. Sirva em seguida.


Rendimento: 1 pão grande ou 2 médios